SISTEMAS E PROTOCOLOS NA SEGURANÇA CONDOMINIAL

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A segurança é um dos fatores que mais pesa na hora de escolher entre morar ou não em um sistema condominial. Nesses ambientes, a integridade dos moradores é o que mais importa e faz com que todos valorizem a segurança que ele oferece. A falta de segurança e a necessidade de se proteger sempre estiveram presentes na vida das pessoal, desde a pré-história, na era dos homens das cavernas, até os dias atuais

Ao optar pela vida em condomínio, buscando assim uma maior sensação de segurança, vários protocolos devem ser adotados pelos condôminos, síndicos e demais envolvidos no universo condominial, para que, assim, essa segurança seja alcançada de maneira plena, devendo, inclusive, seguir e obedecer aos pilares básicos do direito de vizinhança referente a saúde, segurança e sossego. Tais protocolos serão discorridos posteriormente.

A segurança condominial tem seu início na elaboração do projeto arquitetônico do empreendimento. Nele, levando em consideração a disposição topográfica do terreno, serão determinados itens básicos de segurança do conjunto, como portões, muros, cercas, guaritas, entrada de moradores, entrada de prestadores de serviços, clausuras, torres de observação, sistemas de iluminação, dentre outros.

Se esses itens não forem observados na construção do empreendimento, após a implantação do condomínio, a falta de algum item ou a sua construção e instalação de maneira irregular poderá prejudicar ou dificultar a elaboração de um plano de segurança eficaz, colocando em risco todos os moradores e demais envolvidos no condomínio por um eventual ponto de vulnerabilidade.

Após a investidura, caso o condomínio já não a tenha constituída em sua instalação, é sempre recomendado ao síndico que solicite, na própria assembleia a qual fora investido, a criação de um conselho de segurança para auxiliá-lo na gestão desse quesito. Posteriormente, deverá tomar conhecimento de quais equipamentos e recursos terão a sua disposição, no intuito do desempenho de uma correta gestão estratégica e operacional da segurança perimetral e interna do condomínio.

A segurança perimetral tem como objetivo criar barreiras, impedindo inibindo e detectando eventuais entradas em um determinado perímetro e as possíveis falhas que possam vir a ocorrer.

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Dentre as barreiras disponíveis podemos citar algumas comumente utilizadas.

MUROS;

CERCA COMUM;

CERCA CONCERTINA;

CERCA ELETRIFICADA;

REDE LAMINADA;

SENSORES;

GUARITA;

CIRCUITO FECHADO DE CÂMERAS;

INTERFONE;

CLAUSURA/ECLUSA;

BOTÃO DE PÂNICO;

VIGILANTE;

RÁDIOS COMUNICADORES (HT);

PORTARIA;

PORTARIA REMOTA OU VIRTUAL;

PORTEIRO;

CATRACAS;

LEITOR BIOMÉTRICO;

SENHA DE SEGURANÇA;

Atualmente a maioria dos pequenos condomínios possuem somente os itens básicos dessa relação. Por esse motivo, os síndicos desses empreendimentos terão uma tarefa árdua e, para tanto, deverão utilizar com maestria todos os recursos que tiveram a sua disposição, buscando, junto ao conselho ou assembleia, aprimorar constantemente o sistema de segurança.

 

FONTE: ESTUDOS APLICADOS SOBRE TEMAS CONDOMINIAIS0.

 

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