A cidade do Rio já tem 56.928 casos registrados de dengue até o momento, segundo dados do EpiRio (Observatório Epidemiológico da cidade). Para evitar que este número aumente ainda mais, é fundamental que a população adote medidas simples em casa, pois a maioria dos focos do Aedes aegypti está justamente dentro das residências.
E nos edifícios, tanto os síndicos quantos os moradores também devem redobrar os cuidados. “Em todos os condomínios que administramos estamos trabalhando com os síndicos na divulgação de ações simples que evitam a proliferação do mosquito. Entre elas está observar se há água parada em vasos de plantas, trilho do box, bandejas do ar-condicionado e da geladeira, além de vaso sanitário com pouco uso”, afirma Bruno Gouvea, coordenador da Cipa Síndica.
Anna Carolina Chazan, gerente-geral de Gestão Predial da Estasa, complementa que todos funcionários da empresa estão sendo orientados a verificar se tem acúmulo de água nas áreas comuns, principalmente, nas calhas. “Se tiver alguma possibilidade de ter focos da dengue, nós jogamos produtos para que não ocorra a proliferação. Toda a verificação é quase que diária”, diz Anna.
O síndico Hélio Pereira do Nascimento Júnior, do Condomínio Nova Barra, que tem 146 unidades e dois blocos no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste carioca, faz de tudo para evitar os mosquitos, já que a região é conhecida pela enorme quantidade de insetos. “Percebo que a temperatura influencia, sim, e os mosquitos se tornam mais comuns no calor. Aqui usamos muito o fumacê e evitamos água parada para que as doenças transmitidas pelo famoso Aedes aegypti, mosquito que causa a dengue, a zika e a chikungunya, não tenham vez. E tem dado certo”, conta o gestor condominial.
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