O Condomínio Reserva Rio Cuiabá está movendo uma ação contra a Rodobens, acusando a construtora de não entregar um lago artificial, conforme prometido aos moradores durante a campanha publicitária para a venda das unidades. No lugar do lago, a construtora entregou uma imensa cratera inacabada que, segundo os moradores, acumula mato e água parada.
Segundo o condomínio, a empreiteira chegou a dar início a construção do lago, mas não adotou as medidas corretas para implementar a benfeitoria da área comum do condomínio. Imagens da obra e um laudo técnico confirmam a versão do condomínio.
“ocorre que, apesar de ter tentado construir o referido LAGO, a requerida não adotou os métodos corretos de compactação e impermeabilização do solo, não implantou casa de maquinas e outros procedimentos necessários a manutenção do prometido LAGO, em decorrência disso, acabou por trazer esse enorme transtorno e frustração aos adquirentes de unidades no condomínio”
Apesar das diversas tentativas de negociar a entrega do bem com a construtora, os moradores não foram atendidos e decidiram procurar a Justiça.
Para os moradores do condomínio, a Rodobens cometeu propaganda enganosa ao anunciar a construção do lago em seu material publicitário durante a venda das casas ainda na planta e não entregar.
“Resta comprovado que a requerida [Rodobens] utilizou-se de propaganda enganosa com o fim específico de promover lucros com a venda imediata dos imóveis ali construídos, consubstanciado na ideia de que o condomínio Reserva Rio Cuiabá possuía atributos existentes apenas em condomínios de padrão “A”, e que por consequência disso ofereceria considerável qualidade de vida aos adquirentes de imóveis ali existentes”
Uma audiência de conciliação foi realizada pela 10ª Vara Cível de Cuiabá, onde corre o processo, mas nenhum acordo foi realizado entre as partes.
Em contestação apresentada, a Rodobens afirmou ter entregue a área comum do condomínio em perfeitas condições e afirmou que o condomínio perdeu o prazo para recorrer à Justiça para questionar o lago inacabado. O caso ainda deve ser sentenciado pela Justiça de Cuiabá.
Fonte: Isso é Notícia
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