As irmãs barraqueiras, de 27 e 31 anos de um condomínio, desta vez decidiram investir contra a esposa do síndico. O caso ocorreu no final da manhã de quarta-feira (19/10), na rua Jundiaí, no Jardim Canguru, em Campo Grande (MS).
Elas caçam problema para atazanar. Ocorre que na data, a esposa do síndico ficou na portaria cobrindo a falta de funcionário. E quando já havia fechado as irmãs apareceram exigindo a entrega de uma encomenda.
Uma delas chegou a dizer que a esposa do síndico é “cínica pior mulher do mundo”. “Elas chegaram exigindo que eu entregasse as encomendas delas [dizendo] que não era horário da portaria fechar. Como se eu fosse funcionária. Eu mal sai para fora na sala do Síndico, estava e permaneci. Acionei a polícia militar e liguei para meu marido pois também, temi por minha vida. Elas gritavam que eu era a pior mulher do mundo, cínica que se quisesse batiam em mim, ficou insultando ia até a grade da portaria e voltava na presença de vários condôminos”, relatou a vítima
O síndico do condomínio é policial militar e estava de serviço no momento da ocorrência. As irmãs ameaçaram procurar a corregedoria mais uma vez para denunciá-lo. A vítima relatou que a família sofre perseguição e que há vários processos contra as irmãs por ameaça, difamação, calúnia e injúria. A família está sendo acompanhada por um advogado.
Relembre o caso
Após a reportagem sobre a perseguição de uma família em um condomínio, vários moradores que não quiseram se identificar entraram em contato com a redação do site A Onça, na manhã deste sábado (1º) para relatar que uma família está tornando a convivência do espaço insustentável.
O condomínio fica na rua Jundiaí, no bairro Jardim Canguru. Ocorre que uma família está promovendo o maior barraco no local, causando transtorno ao síndico pelo fato dele ser policial e até ameaçando a filha dele, de 23 anos, de levar uma surra.
Estão envolvidas três mulheres com as idades de 26, 39 e 41 anos no entrevero. Segundo uma pessoa que terá o nome preservado, tudo começou quando o síndico assumiu. Mesmo sendo por meio de votação conforme regimento interno.
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De acordo com a pessoa que conversou com a nossa redação, tudo que os moradores do local querem é construir um ambiente de convivência saudável e para tanto envolve manter o condomínio bem cuidado e que se obedeçam as regras.
A falta de fazer é tanta que as mulheres procuraram a corregedoria para inventar denúncias. E uma das denúncias foi a maior “pega na mentira” porque o fato narrado não bateu já que o policial na data referida estaria de plantão. O caso foi judicializado e a denunciante terá de prestar esclarecimentos na justiça.
“O condomínio tem apenas cinco anos. O síndico foi eleito com quase 100% dos votos, e deu uma melhorada no espaço. As pessoas que moram aqui querem melhorias, são pessoas boas. Mas tem uma meia dúzia que gosta de causar. Por não aceitar as regras e para prejudicar eles começaram a denunciar mentiras”, relatou a testemunha.
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Outra pessoa que concorda que se coloque regras até para a evolução do condomínio relatou que as moças “barraqueiras” não querem respeitar. “Essas mulheres pegaram birra do síndico e da família dele e fazem de tudo para arrumar problema”.
A perseguição é tanta que a família passa com vidros do carro fechado e as mulheres promovem gritaria, ironizam fazendo sinal da cruz como quem está se benzendo. E saem berrando “aleluia” e “glória a Deus”.
“É uma família barraqueira mesmo”
Segundo testemunhas, uma das moças do barraco tentou invadir o apartamento da filha do síndico. Deste modo ninguém está se sentindo seguro já que a família Addams quer “causar e promover a perturbação” e ainda: “eles querem viver sem leis, sem seguir regras condominiais. E para prejudicar estão criando todo tipo de problema”.
A reportagem entrou em contato com o síndico, mas até o fechamento da matéria não obteve resposta.
Ameaça
Uma jovem de 23 anos procurou a polícia para denunciar a perseguição que está sofrendo de três moradoras, na tarde desta quinta-feira (29/9), em um condomínio, na rua Jundiaí, no bairro Jardim Canguru, em Campo Grande (MS).
A jovem relatou que o pai dela é síndico do condomínio e policial militar. E ela estava na portaria fazendo seus trabalhos quando foi mostrar um vídeo no celular para dois funcionários.
Duas das autoras que são irmãs saíram cochichando. As moças treteiras tem 26, 30 e 41 anos. E deve estar tudo em ordem dentro de casa porque no final do expediente a vítima recebeu uma mensagem que elas estavam na porta de sua casa gritando que iriam dar um surra nela.
A vítima foi até a residência e quando se aproximou das autoras, a gente não faz ideia da motivação de tanto ranço, mas elas falaram que vão fazer um “monte de coisa” para acabar com a vítima. Inclusive macumba para destruir a vida dela e de sua família.
E ainda ameaçaram registrar falsas ocorrências contra o pai da vítima para prejudicá-lo no trabalho como policial. A vítima entrou em casa para evitar que algo pior viesse a acontecer. Posteriormente procurou a delegacia e solicitou providências.
O caso foi registrado como perseguição.
Fonte: A Onça
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