Em foto compartilhada em redes sociais, Márcio aparece segurando um cartaz em protesto contra as supostas ameaças e perseguições sofridas por ele e outros moradores. Mais de 10 boletins de ocorrência foram registrados na 74ª DP (Alcântara) e já encaminhadas para o Juizado Especial Criminal (Jecrim), de acordo com a Polícia Civil. O condomínio tem seis blocos e 1.056 apartamentos.
Márcio Gomes Ex-morador: “Saí de lá porque era perseguido pela síndica, ao ponto da família dela tentar me linchar. Hoje faço terapia, tomo remédio controlado. Saí de lá com o psicológico abalado”
Ele afirma que os problemas começaram há cerca de ano após a síndica deixar de realizar reparos essenciais. Entre as irregularidades apontadas, estariam grades de ventilação quebradas, fios desencapados e brinquedos enferrujados no parquinho.
- Leia mais: Juíza desbloqueia parte de condomínio para “bolsonarista” em ação sobre esquema de R$ 398 milhões
“Havia várias situações de acidente que poderiam causar até morte. Por exemplo, as grades de ventilação que dão para o subsolo estavam quebradas, com risco de crianças caírem e até animais de pequeno porte. Havia fios desencapados, postes que davam choques e o parquinho das crianças com brinquedos enferrujados e ferro exposto”, relatou Gomes.
Após cobrar providências, Márcio teria sido alvo de difamação e exclusão de grupos de comunicação interna.
Márcio Gomes Ex-morador: “Comecei a filmar e divulgar os problemas para alertar os moradores e orientá-los a terem cuidado. Foi então que ela começou a me difamar, me excluir de todos os grupos do condomínio e me perseguir”