Imóveis, além de servirem de lar ou estabelecimento comercial, são, também, investimento e patrimônio. Um apartamento que alguém compra hoje pode valorizar-se com o tempo e valer mais em alguns anos, fazendo com que seu proprietário ganhe com isso. São patrimônio sólido, seguro, e por isso exigem dedicação e zelo, pois, caso não sejam bem cuidados, a ação do tempo os deteriora, deixando-os desvalorizados, feios e até com risco de ruir.
A fachada de um condomínio vertical é a sua vitrine. Ela diz muito sobre a gestão do condomínio e sobre os vizinhos que lá se encontram. Imagine, portanto, que cada condômino fizesse em sua sacada o que bem entendesse? Cada um usando janelas de formatos diferentes, cores diferentes, pondo grades com estilos diferentes, toldos de cores e formas diferentes etc. A desvalorização seria certa e é seu patrimônio quem perderá o valor.
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Além do mais, condomínio é algo coletivo, qualquer ação afeta não somente o autor dela, mas, inevitavelmente, todos condôminos. Quando se vive em condomínio, não se pode colocar o interesse pessoal acima do interesse dos demais, é preciso que se chegue a um interesse comum.
Preservar a unidade arquitetônica, portanto, é uma forma de proteger o valor de sua propriedade, preservar sua integridade. É do interesse comum de todos os condôminos, algo que supera os caprichos que alguns podem ter.
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