Há anos o mercado discute o papel da tecnologia para criar novos modelos de negócio disruptivos e inovadores, que transformam a forma como vivemos. As plataformas tecnológicas que mudaram a forma como trabalhamos, nos movemos pelas cidades, consumimos produtos e serviços e nos relacionamos são um exemplo claro desse movimento. No entanto, a pandemia potencializou um novo ciclo de transformações e que revelam apenas a ponta do iceberg do que deve ser um grande salto na evolução da história da humanidade.
O primeiro impacto dessa transformação acelerada ficou mais evidente já no primeiro semestre de 2020. Pressionadas pelo distanciamento social, as pessoas e as empresas precisaram buscar novas formas de realizar negócios, trabalhar, estudar, comprar e se comunicar a partir do uso intensivo da tecnologia. Um dos setores que mais sentiu esse impacto foi a indústria de PCs, que tem crescido em ritmo exponencial desde então. Só em 2021, houve um aumento de 37% no número de computadores comercializados no país, segundo a IDC, e se considerarmos apenas as unidades vendidas para o mercado corporativo, esse incremento é ainda maior, saltando para 78% de acréscimo ano a ano.
Ou seja, a necessidade de ter um computador individual e que suporte atividades profissionais e pessoais motivou o que a indústria chama de ressignificação do PC. Um movimento que fica evidente em uma recente pesquisa encomendada pela Dell e Intel para a Kantar Millward Brown. O estudo aponta que 77% dos brasileiros consideram que o computador passou a ser muito mais importante depois da pandemia superando, em termos de importância, o smartphone, TV, tablet, console de games e rádio.
A pesquisa da Kantar aponta também que metade dos brasileiros com mais de 18 anos entrevistados (50,4%) comprou um novo computador desde o início da pandemia. O que justifica o crescimento acelerado do mercado de PCs no país e no mundo, assim como a importância que esses equipamentos ganharam para garantir que as pessoas realizem as mais diversas atividades pessoais e profissionais.
Fonte: Forbes
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