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Síndico Legal > Política > Ações simples da população em casa eliminam focos do mosquito da dengue
Política

Ações simples da população em casa eliminam focos do mosquito da dengue

Por Redacão Sindicolegal Publicados 7 de julho de 2025
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7 Min. de Leitura
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Ações simples da população em casa eliminam focos do mosquito da dengue
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O Distrito Federal tem registrado uma redução expressiva nos casos prováveis de dengue em comparação ao ano passado. A queda é resultado de fatores multifatoriais, como questões ambientais, vulnerabilidades e hábitos da população, além de uma resposta estruturada da Secretaria de Saúde (SES-DF). Essa resposta envolve o trabalho articulado com outras áreas do Governo do Distrito Federal (GDF), com mobilização e mutirões de limpeza que continuam ocorrendo nas regiões administrativas, além do engajamento da população na eliminação dos focos.

O subsecretário  de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, ressalta a importância dessa participação popular no combate ao mosquito Aedes aegypti, com a adoção de medidas simples no dia a dia. Ele reforçou a orientação de que cada morador dedique ao menos dez minutos por semana a vistoriar a casa e o quintal, para eliminar possíveis criadouros. “A presença do mosquito começa realmente em casa”, adverte. “São cuidados simples e que até uma criança pode ajudar a adotar. Isso faz diferença para o coletivo e para o trabalho da Secretaria de Saúde”.

Medidas precisas

Agente da Vigilância Sanitária inspeciona residência em busca de focos do mosquito que transmite a dengue | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília
Entre as medidas, ele citou a limpeza de calhas — que podem acumular folhas mesmo no período seco –, o fechamento adequado de caixas-d’água e tonéis, o armazenamento de pneus em locais cobertos e o esvaziamento de vasos de plantas, com a recomendação de lavar os pratinhos com bucha para remover os ovos do mosquito, que são depositados nas paredes do recipiente. Ele lembrou ainda que qualquer objeto que possa acumular água deve ser eliminado ou mantido limpo, já que o mosquito costuma se reproduzir próximo das residências, onde normalmente se inicia a transmissão.

Até 22 de junho, foram notificados 14.543 casos suspeitos, sendo 7.745 prováveis, conforme o Boletim Epidemiológico nº 22. O número representa uma redução de 97,3% em relação ao mesmo período de 2024, quando o DF somava 268.255 de casos prováveis da doença.

A força-tarefa no combate ao Aedes Aegypti envolve as administrações regionais, Corpo de Bombeiros, DF Legal, Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Secretaria de Educação (SEEDF) e outras instituições. “As ações incluem mutirões, uso de carregadeiras para remoção de entulho, fiscalização de descartes irregulares e o incentivo ao uso dos canais de ouvidoria, como o 160 e o site da Ouvidoria DF, para denúncias de focos do mosquito”, explica Fabiano dos Anjos.

Reforço da educação
Além das ações de limpeza e fiscalização, o subsecretário destaca o trabalho integrado com a educação, por meio de mobilização social, que promove atividades educativas voltadas ao público infantil e adolescente nas escolas, e da campanha de vacinação contra a dengue. Atualmente, o público-alvo da vacinação são adolescentes de 10 a 14 anos, e o maior desafio, segundo ele, é garantir que esses jovens retornem para tomar a segunda dose. Apenas cerca de 30% dos que receberam a primeira dose retornaram para a segunda, essencial para garantir a proteção completa.

A vacina da dengue conta com duas doses, com intervalo de 90 dias entre elas. No Distrito Federal, 231.794 doses foram aplicadas na população-alvo, desde o início da vacinação até março deste ano, segundo a SES-DF. A meta é vacinar 90% desse público. Pais ou responsáveis devem comparecer à unidade básica de saúde mais próxima de casa com documento de identificação e a caderneta de vacinação.

Se a criança ou adolescente teve dengue, é preciso aguardar seis meses para iniciar a vacinação. Caso a infecção ocorra após a primeira dose, a segunda deve ser aplicada na data prevista, desde que tenham se passado pelo menos 30 dias da doença. A vacina não é recomendada para pessoas com imunodeficiência (congênita ou adquirida), em tratamento imunossupressor, com HIV sintomático, com função imunológica comprometida, com alergia às substâncias da bula, gestantes ou lactantes.

Sintomas
Os principais sintomas da dengue são febre alta (acima de 38°C), dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Diante de qualquer sinal de febre, é importante procurar uma unidade de saúde, principalmente se a pessoa estiver em locais com alto número de casos da doença.

Em casa, é importante verificar cada canto que possa acumular água e eliminar o foco | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília
Quando a doença se apresenta com sinais de alarme, os sintomas apresentados são dores fortes na barriga, vômitos persistentes, tonturas, cansaço e sangramentos no nariz, boca ou fezes. Já a dengue grave se caracteriza por extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a choque grave e até à morte.

Mulheres grávidas, crianças e idosos têm mais chances de desenvolver complicações. Os riscos aumentam quando o indivíduo tem alguma doença crônica, como asma brônquica, diabetes mellitus, anemia falciforme ou hipertensão, além de infecções prévias por outros sorotipos.

Tratamento
Como não há medicamento próprio para o combate ao vírus, o principal tratamento da dengue é a hidratação correta, calculada de acordo com o peso. Para aliviar os sintomas, é necessário a prescrição de anti-inflamatórios, além de repouso, tudo com o devido acompanhamento.

A pessoa com suspeita de dengue não deve se automedicar, pois há medicamentos que podem piorar o quadro, como os salicilatos. Os anti-inflamatórios não hormonais, como ibuprofeno, cetoprofeno, nimesulida, diclofenaco e as drogas com potencial hemorrágico também não devem ser utilizados.

Na maioria dos casos leves, a dengue tem cura espontânea após dez dias. Para casos graves em que as pessoas apresentem sinais de alarme, é recomendado buscar atendimento em unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais regionais.

 

Por Karol Ribeiro

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