O retorno das chuvas e os casos de dengue nos condomínios

As pancadas de chuva já começaram, e a preocupação com a dengue já começa a surgir. A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Essa doença é uma grande preocupação em muitos países, e no Brasil já é um problema recorrente, que tem causado grande preocupação todos os anos.

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O problema nos condomínios

Os condomínios são locais propícios para a proliferação do mosquito Aedes aegypti. O motivo é que muitos deles possuem áreas comuns, como jardins, piscinas e playgrounds, que podem acumular água parada, proporcionando um ambiente perfeito para a reprodução do mosquito.

Conscientização

Além disso, muitas pessoas que vivem em condomínios acreditam que a responsabilidade de evitar a proliferação do mosquito é apenas do síndico ou dos funcionários do condomínio. No entanto, todos os moradores têm um papel importante a desempenhar na prevenção da dengue.

É essencial que os moradores estejam cientes dos riscos da dengue e das medidas que podem ser tomadas para preveni-la.

Algumas das principais medidas incluem:

• Eliminar qualquer acúmulo de água parada em áreas comuns, como calhas, vasos de plantas e pneus velhos.
• Manter piscinas e jacuzzis limpas e com o tratamento adequado.
• Utilizar repelente regularmente e manter portas e janelas fechadas para evitar a entrada de mosquitos.
• Descartar corretamente o lixo, evitando deixá-lo exposto por muito tempo.
• Denunciar ao síndico ou funcionários do condomínio qualquer foco de água parada ou outros problemas que possam favorecer a proliferação do mosquito.

Outras doenças

O mosquito Aedes aegypti além de transmitir a dengue, ele também transmite a Zika e a Chikungunya. Colocando em risco a vida da população, pois os casos mais graves dessas doenças podem levar a óbito.

Em resumo, é importante que todos os moradores de condomínios estejam cientes da gravidade da dengue e das medidas que devem ser tomadas para preveni-la. A conscientização e a colaboração de todos são fundamentais para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti e, consequentemente, reduzir o número de casos de dengue na região.

 

Tohea Ranzetti – Síndicolegal