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Síndico Legal > Judiciário > STJ mantém prisão de empresária acusada de mandar matar advogado em Cuiabá
JudiciárioNotícias

STJ mantém prisão de empresária acusada de mandar matar advogado em Cuiabá

Por Redacão Sindicolegal Publicados 31 de outubro de 2025
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3 Min. de Leitura
Foto: Reprodução
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A empresária Julinere Goulart Bentos permanecerá presa por decisão unânime da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reforçou a periculosidade atribuída a ela no processo que investiga o assassinato do advogado Renato Nery, ocorrido em julho de 2024, em Cuiabá.

A decisão foi tomada em sessão virtual encerrada na quarta-feira (29), quando os ministros rejeitaram um agravo regimental apresentado pela defesa da empresária. O recurso buscava reverter decisão anterior do relator, ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que havia negado habeas corpus.

De acordo com o relator, há fortes indícios de que Julinere e o marido, César Jorge Sechi, tenham atuado como mentores intelectuais do crime, supostamente cometido por meio de uma organização criminosa que incluía policiais militares. O advogado teria sido executado na porta de seu escritório, após vencer uma disputa judicial por terras no município de Novo São Joaquim (a 479 km de Cuiabá).

O ministro destacou que a gravidade das circunstâncias do crime demonstra a periculosidade da acusada e justifica a manutenção da prisão preventiva.

“A prisão preventiva foi mantida em razão da gravidade concreta da ação criminosa — em tese, os denunciados contrataram terceiros, mediante pagamento, para matar a vítima com arma de fogo e munições de procedência oficial, fornecidas por meio da cadeia criminosa articulada pelo grupo”, apontou Fonseca.

A defesa de Julinere alegou que a prisão seria ilegal por falta de contemporaneidade, já que o crime ocorreu meses antes da detenção, e sustentou que não houve novos fatos que justificassem a medida mais severa. Também argumentou que a empresária vinha cumprindo medidas cautelares e não teria cometido novos delitos.

Os argumentos, porém, não convenceram o colegiado. O relator afirmou que a ausência de fatos novos não impede a manutenção da prisão, quando há risco concreto à ordem pública.

“Verifico que os indícios colhidos apontam que a agravante seria uma das mentoras intelectuais do ato, situação que gerou grande clamor social e temor na comunidade local”, destacou o ministro.

Com isso, o STJ entendeu que a prisão continua necessária para garantir a eficácia das investigações e a segurança da sociedade, afastando a tese de ausência de contemporaneidade.

“Uma vez demonstrada a existência do periculum libertatis no momento da decretação da prisão preventiva, não há que se falar em falta de contemporaneidade”, concluiu Reynaldo Soares da Fonseca.

Julinere e o marido estão presos desde maio de 2025, quando a Polícia Civil deflagrou operação para prender os suspeitos de envolvimento na morte de Renato Nery.

Chris Cavalcante/Da Redação

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