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Síndico Legal > Judiciário > Núcleo de produtores rurais ligado ao Grupo Safras busca avançar com recuperação judicial
Judiciário

Núcleo de produtores rurais ligado ao Grupo Safras busca avançar com recuperação judicial

Por Redacão Sindicolegal Publicados 18 de julho de 2025
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3 Min. de Leitura
Foto: Divulgação
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O Grupo Randon, que faz parte do Núcleo Rossato e é composto pela ex-esposa e uma filha de um dos sócios do Grupo Safras, avalia entrar com pedido de recuperação judicial apartado do Grupo Safras, caso processo recuperacional continue suspenso pela justiça. Atualmente a matriz Grupo Safras Armazém Gerais Ltda. segue com o processamento da sua recuperação judicial suspenso pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, e com recurso para anular a suspensão negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por fazer parte do Grupo Safras, o Grupo Randon segue com o processo de recuperação judicial travado pela justiça e permanece sem proteção judicial contra execuções, fato que tem prejudicado o núcleo de produtores rurais. Segundo a nova defesa do grupo, comandada pelo advogado, Euclides Ribeiro, da ERS Advocacia, a suspensão da RJ do Grupo Safras é um dos motivos para possível pedido de RJ apartado.

Ainda de acordo com a defesa do Grupo Randon, Carol e Cátia Randon são produtoras rurais em Mato Grosso, empregam aproximadamente 100 pessoas de forma direta, e há pelo menos quatro anos haviam tomado rumo distinto das operações do Grupo Safras, mas continuam sofrendo revezes na justiça por conta do grupo, o que tem impossibilitado o processo de recuperação judicial.

“O grupo possui faturamento suficiente para se manter operacionalmente ativo, não fossem os avais antigos, continuariam a produzir e pagar suas contas, normalmente”, explicou o advogado que assumiu a reestruturação da Família Randon, Euclides Ribeiro, da ERS Advocacia.

Para os credores, o Grupo Randon é responsável por todo endividamento do Safras, já iniciaram a cobrança e a confusão patrimonial. Já a defesa do grupo alega que o patrimônio foi constituído muito antes da dívida do Safras, pois desde 1989 produzem em Sorriso e que são credores do Safras, não por empréstimos, mas por venda de produtos.

“O histórico mostra que o Grupo Randon sempre se manteve vivo, sem ajuda do capital do Safras, mesmo assim vem pagando essa conta e não consegue mais sustentar essa posição. Com conciliação, transparência e principalmente, realidade dos fatos, sem narrativa esdrúxula, credores e devedores devem passar com clareza os fatos ao Poder Judiciário, para que as julgadoras possam ter segurança na decisão de estruturação do Grupo Randon”, pontua Euclides.

A Recuperação Judicial do Safras já tomou rumo, o advogado do Fundo AGRI Brazil Special Situations, novo sócio do Grupo Safras, pediu desistência da recuperação judicial. Já Euclides Ribeiro quer a continuidade da RJ quanto ao seu grupo. “Para provarmos que não existiu nenhuma transferência de patrimônio do Grupo Safras para o Grupo Randon, e para pagar as dívidas do Grupo Randon de forma organizada, senão vamos apenas ver a corrida dos maiores credores, por patrimônio, em prejuízo dos menores”, finalizou Ribeiro.

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