Jornalista denuncia injúria racial em condomínio de Marituba

Um boletim de ocorrência foi registrado na na quinta-feira (5) na Seccional de Marituba, Região Metropolitana de Belém, pelo jornalista paraense Márcio Flexa, acusando o condomínio onde mora de injúria racial.

O caso ocorreu durante um banho na piscina do condomínio, onde Márcio estava com seu amigo africano Gildas Marius Dassigli que também mora lá e que vestia uma camisa de algodão na cor preta assim como outras pessoas que estavam na piscina.

O jornalista relatou na ocorrência que o senhor Germano Washington, vigilante e rondante do condomínio Algodoal foi até a piscina e de forma constrangedora e discriminatória repreendeu Gildas e o convidou a se retirar da piscina, alegando que o mesmo usava uma camisa de algodão inadequada para o banho. Márcio ressalta na denúncia que outras pessoas estavam na piscina e usavam camisa de algodão assim como Gildas mas não foram constrangidas, discriminadas e tão pouco convidadas a se retirar do local. Imediatamente, o jornalista e seu amigo concluíram que o servidor do condomínio agiu de forma discriminatória, praticando desta forma, injúria racial.

Um boletim de ocorrência foi registrado na noite desta quinta-feira (5) na Seccional de Marituba, Região Metropolitana de Belém, pelo jornalista paraense Márcio Flexa, acusando o condomínio onde mora de injúria racial.

O caso ocorreu durante um banho na piscina do condomínio, onde Márcio estava com seu amigo africano Gildas Marius Dassigli que também mora lá e que vestia uma camisa de algodão na cor preta assim como outras pessoas que estavam na piscina.

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O jornalista relatou na ocorrência que o senhor Germano Washington, vigilante e rondante do condomínio Algodoal foi até a piscina e de forma constrangedora e discriminatória repreendeu Gildas e o convidou a se retirar da piscina, alegando que o mesmo usava uma camisa de algodão inadequada para o banho.

Márcio ressalta na denúncia que outras pessoas estavam na piscina e usavam camisa de algodão assim como Gildas mas não foram constrangidas, discriminadas e tão pouco convidadas a se retirar do local. Imediatamente, o jornalista e seu amigo concluíram que o servidor do condomínio agiu de forma discriminatória, praticando desta forma, injúria racial.

Fonte: Belem

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