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Síndico Legal > Condomínios > Modelo e filha de 15 anos são encontradas mortas em condomínio
CondomíniosNotícias

Modelo e filha de 15 anos são encontradas mortas em condomínio

Por Redacão Sindicolegal Publicados 15 de outubro de 2025
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6 Min. de Leitura
Foto: Reprodução/ redes sociais
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A modelo catarinense Lidiane Aline Lorenço, de 33 anos, e sua filha Miana Sophya Santos, de 15, foram encontradas mortas dentro do apartamento onde residiam na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A descoberta ocorreu na última sexta-feira (10), após vizinhos acionarem o Corpo de Bombeiros devido a um forte odor que vinha do imóvel localizado no 11º andar do edifício.

Ao chegarem ao local na noite de sexta-feira, as equipes de emergência precisaram arrombar a porta do apartamento. Os agentes encontraram o corpo da adolescente na sala e o da mãe em um dos quartos, ambas já sem vida. A Polícia Militar também foi chamada para atender à ocorrência.

A síndica do condomínio, localizado na Avenida Lúcio Costa, afirmou à polícia que viu as duas pela última vez no dia 4 de outubro, fazendo as unhas e o cabelo no salão do próprio prédio. Segundo testemunhas, mãe e filha não eram vistas havia cinco dias antes da descoberta dos corpos.

A Polícia Civil do RJ iniciou investigação para apurar as circunstâncias das mortes. De acordo com a 16ª DP (Barra da Tijuca), a perícia realizada no local não encontrou sinais de violência nos corpos nem no apartamento.

“A perícia foi feita no local e não encontrou indícios de agressão. Os corpos foram necropsiados, porém não foi possível, até o momento, apontar a causa da morte. Exames complementares serão realizados”, informou a Polícia Civil em nota.

Lidiane, além da carreira na moda, cursava medicina no Rio de Janeiro, para onde havia se mudado há alguns anos. Segundo o advogado José Orlando Senna, que representa a família, ela sonhava em se tornar médica, desejo impulsionado também por sua própria condição de saúde.

Ele revelou que mãe e filha tinham o mesmo problema de saúde: trombofilia, uma doença causada pelo excesso de coagulação e que pode levar a casos de trombose.

“Elas tinham problemas de saúde bem graves. Lidiane tinha trombofilia, a filha tinha problemas da mesma natureza. A filha dela veio de Santa Catarina para ser tratada aqui porque havia mais recursos”, contou ao g1.

O advogado também mencionou que ambas eram “bem reclusas” e poucas pessoas costumavam visitá-las.

O apartamento onde os corpos foram encontrados está situado na Praia da Barra da Tijuca. Os investigadores aguardam o resultado de exames toxicológicos e laboratoriais realizados pelo Instituto Médico-Legal (IML) para determinar a causa das mortes.

Mãe e filha eram naturais de Santa Cecília, município da região Oeste de Santa Catarina. Os corpos foram transportados para sua cidade natal, onde o sepultamento foi realizado no domingo (12), com a presença de amigos e familiares.

Em nota divulgada nesta terça-feira (14), a família de Lidiane pediu respeito e empatia neste momento de luto:

“É com profunda dor e consternação que a família de Lidiane Aline Lorenço, tendo em vista seu falecimento, e as inúmeras notícias sobre o tema, neste momento de luto inestimável, declara estar de coração partido pela partida prematura de uma mulher cheia de vida, sonhos e um amor imensurável pela sua filha, Miana Sophia.“

A nota também esclarece que Lidiane “cursava medicina e sonhava em ser médica, sendo falsas as informações de algumas mídias de que teria abandonado a profissão de médica para ser influencer digital“. A família solicitou que a imprensa e o público aguardem as apurações oficiais, “evitando a propagação de informações não confirmadas que apenas aumentam o sofrimento de todos que amavam Lidiane e Miana Sophia.“

O que fazer em caso de morte no condomínio? *

O falecimento de um morador em um condomínio pode ser uma situação delicada e requer uma abordagem sensível e prática. Além do impacto emocional, há procedimentos administrativos e jurídicos importantes a serem seguidos.

Vamos explorar as etapas a serem tomadas e como lidar com essa situação de maneira organizada e respeitosa.

  • Comunicação imediata: assim que a morte for descoberta, é crucial que alguém notifique imediatamente as autoridades competentes, como a polícia e os serviços de emergência.
  • Contato com a família: informe a família do falecido o mais rápido possível. Estabeleça um canal de comunicação claro e ofereça apoio no que for necessário.
  • Questões legais: em casos de morte natural, as autoridades conduzirão suas investigações e liberarão o corpo para a família. Em caso de morte violenta, uma investigação mais extensa será necessária. Consulte um advogado especializado para entender as implicações legais do falecimento no contexto do condomínio, especialmente em casos que envolvem dívidas e responsabilidades do falecido.
  • Gestão de dívidas condominiais: quando um condômino falecido deixa dívidas, essas não desaparecem. As responsabilidades sobre as taxas de condomínio passam para os herdeiros, como indicado pela legislação brasileira do direito sucessório. Em algumas situações, o condomínio pode se tornar inventariante, facilitando a gestão dos bens até que os herdeiros assumam legalmente suas posições.
  • Apoio à comunidade: estabelecer um ambiente de apoio emocional para os moradores pode ser necessário, especialmente se o falecido era um membro ativo da comunidade.
  • Limpar e organizar a unidade: a unidade onde ocorreu o falecimento precisa ser limpa e organizada. Em alguns casos, pode ser necessário contratar serviços especializados, especialmente se a situação for sensível.

Fonte: SíndicoNet

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