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Foi uma forma de melhorar a comunicação entre eles e evitar o contato com potenciais transmissores da doença.
O síndico Ronaldo Pestana disse que a medida foi bem recebida e acredita que os avisos no aplicativo são mais eficientes do que os cartazes que são fixados nas paredes seguindo determinação do estado, já que o celular está na mão do morador o tempo todo. Ele disse ainda que a variante ômicron fez a instituição reforçar os protocolos de limpeza.
“A gente começou a comprar mais produtos para a higienização dos blocos, são produtos hospitalares e começamos a soltar mais comunicados sobre o uso de máscara, álcool gel e distanciamento social“, apontou.
A moradora Anne Caroline Scalia teve covid no ano passado e aprova não apenas essa iniciativa, mas outras que foram implementadas pela administração ao longo da pandemia para poder diminuir a circulação do vírus no local.
“Quando tive covid, não descia do meu apartamento, fiquei em quarentena. A prestadora de serviço do meu bloco foi comunicada e ela ou o zelador que recolhiam o meu lixo. É uma essa questão do respeito ao próximo”, frisou.
O advogado Márcio Spimpolo, especialista em condomínios, afirma que a boa comunicação é justamente a ferramenta mais eficaz que os condomínios podem utilizar para conscientizar os moradores sobre a necessidade de cuidados.
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” A comunicação de forma correta tem bons resultados, então dentro do condomínio também, o síndico deve caprichar na comunicação com os moradores, é a chave de uma boa gestão. E isso mantém os índices de contaminação no condomínio mais controlado e até para os condôminos o síndico tomarem mais cuidado”
O especialista também recomenda que seja feito justamente o que o Ronaldo, o síndico que nós conhecemos no início da reportagem já esta fazendo, reforçar a limpeza nas áreas comuns.
“É importante intensificar a limpeza nas áreas comuns, como nos elevadores, corrimões, academia, além de ter álcool em gel disponível para convidados e visitantes. E usar máscaras na áreas comuns”, conclui
Fonte: A cidade On
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