Após cirurgia, síndico agredido por personal se recupera na UTI

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Após perder os movimentos da perna direita, sofrer uma hemorragia craniana, e passar por novas cirurgias, o síndico Wahby Khalil, 42 anos, que foi agredido a socos em um condomínio de Águas Claras, se recupera. Ele está internado na unidade de tratamento intensiva (UTI), no hospital Santa Lúcia, na Asa Sul. Ele retornou nesta sexta-feira (15/4) ao hospital, após passar mal em decorrência da agressão.

Em casa, Khalil percebeu que havia perdido os movimentos da perna direita e começou a perder a força do braço e a sentir fortes dores de cabeça.

O síndico retornou ao Santa Lúcia e passou por uma tomografia craniana. Os médicos descobriram uma hemorragia craniana que estaria afetando parte dos movimentos motores.

No resultado do exame ao qual o Correio teve acesso, a equipe médica afirma que houve surgimento de um “hematoma subdural agudo”.

De acordo com informações obtidas pelo Correio, Khalil passou pela cirurgia ainda na tarde deste sábado (16/4). Até a noite de ontem, ele ainda estava sedado e estava sendo acompanhado pela mãe. Amigos aguardam notícias atualizadas acerca do estado de saúde.

Sobre o caso

O síndico Wahby Khalil, 42 anos, foi agredido a socos pelo personal trainer Henrique Paulo Sampaio Campos ao chamar atenção do professor pelo incômodo causado por um saco de pancadas instalado em uma academia de um condomínio de Águas Claras. Em vídeo gravado pelo circuito de segurança do condomínio, é possível ver o momento em que Khalil é agredido por Henrique. A 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul) investiga o caso.

Em vídeo enviado ao Correio em 19 de março, Khalil falou sobre os socos que recebeu.

“Eu tenho falado que a maior dor que estou sentindo não é nem a dor física, a dor de saber que estou machucado pela queda, pelo murro, mas é a dor de saber que alguém que estava muito próximo a mim poderia ter me matado em um segundo”, disse o jornalista.

O síndico afirmou que assistiu ao vídeo que registrou o momento da agressão flagrado por câmeras de segurança.

“O mais doído foi ver nas imagens a covardia. Ver que eu já estava caído no chão, precisando de ajuda, e, mesmo assim, a pessoa continuou ali desdenhando, falando, em vez de me ajudar. Aqueles segundos poderiam ser cruciais na minha vida. Isso é o mais doído e o mais cruel”, afirmou na época.

 

Fonte: Correio Braziliense

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